Sejam eles quais forem, signifiquem o que significarem, a mais
pura e verdadeira definição está na tradução das palavras pela dança dos
corpos, pela forma como se encaixam, pela plenitude com que se complementam,
porque afinal de contas o amor é isso mesmo, complemento, suporte e
cumplicidade.
De que adiantam as palavras quando os actos se contradizem? São
apenas criadores de uma paradoxalidade entre quem diz e quem ouve. São apenas
palavras soltas que quando pouco cimentadas são levadas pelo vento, porque nada
tiveram para permanecer fixas no seu explendor....pouco ou nada se fixaram à
magia do amor.
Amor....
Amar....
Implica dar e receber, não é apenas uma tentativa de se sentir que
o outro recebe, mas sim uma certeza de que quem dá, também sente que lhe é dado.
Amar, é criar, imaginar, querer, poder, partilhar, desejar, ter a certeza que
não só somos complemento do outro, mas que tudo é superior a qualquer desavença
ou conflito que possa trilhar o caminho de quem ama!
Amar...
É ter a certeza dos três C’s de Amar. É viver com na presença da “Cabeça;
Corpo e Coração”, a fórmula do Amor.
Amem...
Amem muito!